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sexta-feira, outubro 20, 2006

Na solidão da noite


Ainda sinto-te comigo, como se estivesses ao meu lado, o teu olhar tão meigo fixado em mim, o teu cheiro, ainda sinto meu corpo excitar-se em carícias tão amadas, ainda vagueio procurando o teu sorriso. Quantas vezes penso, porque me afecta tanto, não estares na minha vida, e surge uma resposta tão simples como, a vida é tão sofrida. E ai sentir a dor da tua ausência, do quanto é insuportável viver carenciado do teu amor, como se de água trata-se. Arrisco-me na solidão da noite, enfrentado o desconhecido, com anciã de saciar a cede de te amar.

2 Comentarios:

  • At 12/28/2006, Blogger Dina said…

    Por fim tenho toda a certeza que foi um erro, ter sido apanhada por esta moléstia sentimentalista por alguém que não dá o devido valor. E porque quem gosta não vê defeitos, eu não vi os teus, mas não me importava o que sentia por ti era o suficiente. Eras uma farsa, disfarçavas bem, conseguias ser um menino bem comportado, e ousavas mentir sem o saber.
    Lutei pelo que acreditava, porque pensei que me amava. Enfim é a vida. Agora é seguir em frente e deixar que o tempo faça esquecer que mexes-te com o meu coração.

     
  • At 2/10/2007, Blogger um ser pensante said…

    menina, doce nenina, as pessoas mudam, crescem e aprendem com erros que as vão formando, aprendem em guerras que travam e não querem, guerras que perdem ou ganham, guerras em que provam o sabor do sangue do adverário que perece sem dó..
    perante isto que mais dizer-te?

    sim sou confuso, não só na escrita mas no meu interior, somos dois, eu e tu mas nao é por isso que nao deixo de sonhar com a nossa unidade, um dia...
    enfim minha pequena,com uma lágrima me despeço..

    adoro-te

     

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